Investimento da companhia, em parceria com associação local, vai beneficiar também 13 comunidades do entorno

Foto: Divulgação

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento econômico de mais uma comunidade rural do Norte do Espírito Santo, a Suzano destinou recursos para a construção do galpão do novo Centro de Agricultura da comunidade do Córrego Santa Rita, interior de São Mateus. O imóvel foi inaugurado no último dia 30 de dezembro, com a presença de representantes da Suzano, da prefeitura de São Mateus e da comunidade local.

A estrutura de 132 metros quadrados é um espaço destinado a instalação dos secadores de pimenta-do-reino e café, além de outros equipamentos da associação de produtores rurais locais. O local também recebeu uma extensão de rede elétrica, viabilizada pela prefeitura de São Mateus.

Segundo o presidente da associação, Josiel Vinhati Ferreira, o galpão vai beneficiar 13 comunidades rurais do entorno, onde vivem cerca de 5 mil pessoas. "Há mais de 50 anos nós buscávamos recursos para o nosso Centro de Agricultura, até que solicitamos uma visita da equipe social da Suzano, e fizemos o requerimento formal do recurso, e em cerca de 2 meses tivemos a verba liberada. Estamos muito gratos pela parceria da Suzano", afirma Josiel.

A comunidade Córrego Santa Rita tem cerca de 320 moradores, que sobrevivem da produção agrícola. O carro-chefe da localidade é a produção de café e pimenta-do-reino, apesar de cultivarem também outras culturas agrícolas em menor escala. A associação de produtores locais também já foi contemplada por outros projetos da Suzano, que visam a geração de renda e desenvolvimento rural.

O consultor de Relacionamento Social da Suzano, Narcisio Luiz Loss, enfatiza o compromisso da empresa com o diálogo. "A Suzano é uma aliada das comunidades e parceira em projetos que fomentam o desenvolvimento e qualidade de vida, por isso mantemos um diálogo contínuo com os moradores locais, visando um relacionamento transparente e respeitoso com todas as comunidades presentes nos locais em que atuamos", diz.