Suzano destaca impacto socioeconômico da indústria papeleira no Espírito Santo
23 de setembro de 2025Colaboradores de Aracruz e Cachoeiro de Itapemirim contam suas histórias de vida na empresa, que gera mais de 33 mil postos de trabalho no estado capixaba
Suzano – Foto: Divulgação
No último sábado (20), foi comemorado o Dia do Papeleiro, uma data especial para a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto. A empresa reconhece a importância dos profissionais que fazem o setor crescer e integram uma cadeia produtiva essencial para o desenvolvimento do Espírito Santo e do Brasil.
Um estudo conduzido pelo professor Armando Castelar Pinheiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado em 2024, mostra que a companhia é responsável por gerar e induzir cerca de 580 mil empregos diretos e indiretos no Brasil. No Espírito Santo, o impacto é altamente expressivo, já que apenas em Aracruz, a presença da Suzano representa mais de 33 mil cargos remunerados, o que equivale a 13,7% dos empregos assalariados formais do município. Os salários pagos pela empresa chegam a ser 4,7 vezes maiores do que a média local.
Segundo a pesquisa, cada colaborador(a) da Suzano é responsável por induzir outros 15,5 postos de trabalho na economia. Isso significa que, ao investir no Espírito Santo, a empresa não apenas gera empregos diretos, mas também impulsiona toda a cadeia de fornecedores e fortalece o consumo das famílias locais, em um movimento chamado efeito renda.
Vozes dos papeleiros capixabas
Para Iana Oliveira Nogueira, consultora de Excelência Operacional na Unidade Aracruz, a trajetória profissional na Suzano é um motivo de orgulho para si própria. “Estou na Suzano há cinco anos, mas minha história começou em 2019, como estagiária em Aracruz. Em 2020 fui contratada em Limeira e, há quase três anos, voltei para Aracruz, onde atuei na produção de celulose até abril de 2025. Hoje estou na Excelência Operacional e carrego com muita honra e orgulho cada passo dessa jornada incrível”.
Já André Aguilar Cruz, operador de rebobinadeira na unidade de Tissue em Cachoeiro de Itapemirim, cita o papel transformador da profissão e o benefício de gerar oportunidades. “Minha história como papeleiro começou há sete anos ainda como aprendiz, onde tive o primeiro contato e entendi que ali estava uma ótima oportunidade de construir meu futuro, abraçar novos desafios e descobrir novos propósitos”.
Por meio do papel, a Suzano impacta o presente, e por meio da árvore segue renovando a vida. A companhia possui contribuição perceptível para o mercado como um todo e para a neoindustrialização brasileira. Atuando com inovação, sustentabilidade e inclusão, a Suzano se posiciona como referência ao ser autossuficiente em energia elétrica (88% de sua matriz já é proveniente de fontes limpas), além de alcançar taxas de reuso de água em suas unidades que chegam a 80%. Esses avanços fortalecem seu papel de liderança em um setor estratégico para o país, ao mesmo tempo em que valoriza as pessoas que estão na linha de frente da transformação da celulose em papel e outros bioprodutos.