Foto: Divulgação/Secom/PMSM

Aterro e compactação, tapa-buracos, alargamento de vias, regularização e conformação das bifurcações e entroncamentos, cascalhamento das ladeiras, mudanças de leito, manilhamento sobre cursos d’água e outras intervenções constituem o pacote de serviços que a Prefeitura vem realizando, mudando para melhor a vida dos agricultores em São Mateus, no Norte do Espírito Santo.

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A região dos Quilômetros, onde os assentamentos deram uma dinâmica totalmente nova à economia local, e predominam as pequenas propriedades, está se tornando um exemplo de que, quando o poder público emprega seus recursos com foco nas reais necessidades e visando a qualidade do trabalho, todos saem ganhando.

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As centenas de famílias, distribuídas nas localidades de Juerana I e II, Palmeira, 27 de Outubro, Pratinha, Córrego 18, Comunidade São Judas, Sagrado Coração, Ipês, São Pedro, Vale da Vitória, entre muitas outras, agora têm muito mais facilidade para escoar a produção – café, pimenta e diversos outros cultivos –, no Transporte Escolar e nos deslocamentos de modo geral até outras localidades e os centros urbanos.

NÃO É SÓ PASSAR A PATROL

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Motorista de Transporte Escolar até 2016, Edmar Lucas Lovo relata que “era muito complicado, estradas estreitas, muito buraco, quebrava carros, mas desde que o prefeito Daniel Santana assumiu, a Secretaria de Agricultura tem nos dado atenção. A situação agora é outra”.

Segundo Edmar, os reparos, quando aconteciam, se limitavam ao patrolamento, e aos primeiros sinais de chuva voltavam os buracos, as voçorocas e as dificuldades de transitar. “Com o alargamento da estrada e a compactação dos aterros que foram feitos aqui em Juerana, mesmo em tempo chuvoso a gente consegue rodar com tranquilidade”, complementa.

UTILIZAÇÃO DE ENTULHO EM PONTOS CRÍTICOS

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Dezenas de caminhões de entulho de construção, devidamente selecionado, foram empregados nos locais das estradas em que, segundo os próprios moradores, bastava chover um pouco mais forte para surgirem atoleiros que inviabilizavam os deslocamentos.

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Da Comunidade São João Batista, o casal Zaniboni, José e Maria de Lourdes, recorda os tempos em que “o carro tinha que vir às vezes acompanhado pelo trator, porque era certo ficar agarrado. Ficava tão ruim que pra sair a pé tinha que sair da estrada e andar pelo mato” e comemora a situação atual: “Hoje está uma tranquilidade”.

“NINGUÉM SUBIA OU DESCIA”

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Na localidade de Sagrado Coração, a agricultora Rosilene Ferreira elogia o trabalho da Secretaria de Agricultura e destaca o cascalhamento de um longo trecho íngreme na estrada que passa por ali: “qualquer chuva e a gente ficava isolado, as crianças não podiam ir pra escola, carro não subia nem descia. As crianças não tinham como ir pra escola, diversas vezes o ônibus ficava atolado lá embaixo, todo mundo ficava sem aula”.

Segundo Rosilene, só o cascalhamento resolveu o problema, que era crônico e prejudicava todas as famílias da região do Córrego 18.