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Polícia prende 10 suspeitos por tortura e morte de candidata a vereadora e irmã

15 de setembro de 2024

Segundo a polícia, quatro dos detidos são menores de idade

Polícia prende 10 suspeitos por tortura e morte de candidata a vereadora e irmãAs duas irmãs, de 28 e 25 anos, foram mortas a facadas por um grupo de nove criminosos – Foto: Reprodução

Na tarde deste sábado (14), 10 pessoas foram presas pela Polícia Militar suspeitas de envolvimento na morte da candidata a vereadora Rayane Alves Porto (Republicanos), de 25 anos, e de sua irmã Rithiele Alves Porto, de 28. Elas foram assassinadas em Cáceres, a 107 km de Porto Esperidião, no Mato Grosso.

Segundo a polícia, entre os detidos estão quatro menores de idade. As apreensões ocorreram em Porto Esperidião e Cáceres.

As irmãs foram sequestradas e torturadas antes de serem mortas a facadas por uma facção criminosa na madrugada deste sábado. Além delas, outras duas pessoas foram alvo do grupo e sofreram ferimentos.

Os suspeitos, segundo a polícia, podem responder por sequestro e cárcere privado, tortura, duplo homicídio, homicídio tentado, lesão corporal, associação criminosa e corrupção de menores.

Entenda o caso

Rayane Alves Porto e Rithiele Alves Porto foram encontradas mortas após terem sido sequestradas e torturadas por um grupo em Porto Esperidião, a 358 km de Cuiabá (MT), neste sábado (14). Além das duas irmãs, outras duas pessoas ficaram feridas pela ação dos criminosos.

De acordo com a Polícia Civil, Rayane e Rithiele foram assassinadas a facadas enquanto saíam de um festival de pesca. Elas eram donas de um circo e Rayane era candidata a vereadora no município.

O boletim de ocorrência que o g1 teve acesso afirma que um dos sobreviventes conseguiu fugir e pediu socorro à polícia. Nisso, ele relatou ter sido sequestrado com outras três pessoas.

De acordo com a testemunha, o crime foi motivado pelo fato de as vítimas terem tirado uma foto no Rio Jauru, simbolizando um número associado a uma facção rival. Os criminosos, segundo ele, pediam dinheiro para não matar as vítimas.

A polícia segue investigando o caso.

(Fonte; iG)



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