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Polícia do Rio localiza quatro corpos que seriam de traficantes suspeitos de matar médicos

06 de outubro de 2023

Criminosos que teriam executado três ortopedistas foram submetidos ao tribunal do crime, segundo Delegacia de Homicídios

Polícia do Rio localiza quatro corpos que seriam de traficantes suspeitos de matar médicosMédicos foram brutalmente assassinados no Rio – Foto: Reprodução/Record TV

A polícia do Rio de Janeiro localizou, na noite desta quinta-feira (5), quatro corpos que seriam dos traficantes responsáveis pelo assassinato de três médicos na orla da Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense, na última quarta-feira (4).

Segundo uma das principais linhas de investigação da polícia, eles estariam envolvidos no atentado que matou os ortopedistas Marcos de Andrade Corsato, Perseu Ribeiro Almeida e Diego Ralf de Souza Bomfim, este irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL). Um quarto médico, Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, foi levado a um hospital e sobreviveu.

Os cadáveres estavam em dois carros, segundo a Delegacia de Homicídios e a inteligência da polícia fluminense. Três estavam dentro de um carro na rua Abrahão Jabour, nas proximidades do Riocentro. O outro veículo, com um corpo, foi achado na avenida Tenente-coronel Muniz de Aragão, na Gardênia Azul.

Os suspeitos teriam passado pelo chamado tribunal do crime, que os condenou à morte devido ao assassinato dos médicos, que teria ocorrido por engano. O alvo seria o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, mas um olheiro do tráfico o teria confundido com o médico Perseu Ribeiro Almeida, que tinha características parecidas com as de Tailon.

Segundo informações, os corpos identificados são de Philip Motta Pereira, conhecido como Lesk; Ryan Soares de Almeida; e Juan Breno Malta, conhecido como BMW. O quarto corpo ainda não foi identificado.

A investigação do assassinato dos médicos continua, pois ainda não é descartada a possibilidade de crime político, já que uma das vítimas era irmão da deputada Sâmia Bomfim, que recebeu ameaças dias antes.

(Fonte: R7)



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