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Mulher morre em hospital, mas família só é avisada um ano depois

23 de agosto de 2024

Jessie Peterson, 31, ficou morta por mais de um ano e estocada em necrotério; enquanto isso, família procurava por ela

Mulher morre em hospital, mas família só é avisada um ano depoisApós um ano no necrotério, corpo de Jessie ficou “apagado” e inviável para velório de caixão aberto – Foto: Cortesia da família Peterson ao NY Post

Uma família descobriu que uma das filhas havia morrido no hospital, mas apenas após um ano buscando-a como pessoa desaparecida. O caso aconteceu entre abril e 2023 e abril deste ano em Sacramento, na Califórnia, EUA.

Jessie Peterson, 31, foi internada no hospital Mercy San Juan Medical Center por conta da diabetes. Ela morreu no hospital, mas a família não ficou sabendo, de acordo com o NY Post.

Dois dias depois, ela ligou para a mãe e pediu para buscá-la. Mas, quando a mãe chegou, o hospital disse que Jessie havia saído do hospital e exigido alta não recomendada por médicos.

Durante o ano que correu entre a morte e o conhecimento da família de que a filha não estava desaparecida, o corpo ficou em uma geladeira do necrotério do hospital.

Busca da família

A família Peterson passou o tempo entre a suposta alta até recentemente procurando pela filha. Além de diversas conversas com policiais e boletins de ocorrência, fizeram pôsteres e flyers com o rosto dela, buscas e vigílias nas redondezas, e conversaram com amigos e família em uma espécie de investigação particular.

Após descobrirem a verdade, os familiares abriram um processo contra o hospital. Leia um trecho abaixo:

“Mercy São João deixou Jéssica em um necrotério de estoque e foi deixada para se decompor por mais de um ano direto, enquanto a família buscava por ela”.

Corpo termina destruído

A família disse que o tempo no necrotério deixou o corpo de Jessie bastante destruído, e “tão decomposto que um caixão aberto não era possível”, conforme trecho do processo.

Além disso, disseram que o corpo estava “tão sem cor que as tatuagens não eram discerníveis”.

O processo pede por US$ 5 milhões.

(Fonte: iG)



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