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Mulher encontrada próximo a estação do Metrô-DF foi morta com 59 facadas, diz polícia

07 de dezembro de 2021

Corpo de Drielle Ribeiro da Silva, de 34 anos, foi localizado nesta segunda-feira (6), em Samambaia. Namorado da vítima, Juvenilton Aquino da Costa, é suspeito do crime

Mulher encontrada próximo a estação do Metrô-DF foi morta com 59 facadas, diz políciaDrielle Ribeiro da Silva, de 34 anos, foi morta com 59 facadas em Samambaia, no DF – Foto: Arquivo pessoal

O corpo de Drielle Ribeiro da Silva, encontrado nessa segunda-feira (6) próximo à estação do metrô de Samambaia, no Distrito Federal, estava com 59 facadas, segundo a perícia da Polícia Civil. O caso é investigado como feminicídio, e o namorado da vítima, Juvenilton Aquino da Costa, é suspeito do crime.

Moradores de prédios vizinhos à estação do metrô fizeram um vídeo, registrando o momento em que peritos colhiam provas no local do crime, por volta das 8h30 de segunda-feira. O terreno é um descampado, em frente à QR 206 de Samambaia Norte.

Mulher encontrada próximo a estação do Metrô-DF foi morta com 59 facadas, diz políciaPCDF faz perícia no local onde corpo de Drielle Ribeiro da Silva foi encontrado, no DF – Foto: Reprodução

A TV Globo conversou com a cunhada de Drielle por telefone. Ela contou que viu a vítima pela última vez no domingo, por volta das 22h30.

Ainda segundo a cunhada, Drielle, de 34 anos, tinha saído com o namorado para uma distribuidora de bebidas em Samambaia. Os dois deixaram o estabelecimento pouco antes da meia-noite, depois disso, só foram vistos mais uma vez na QR 204.

"A gente ficou sabendo que ela passou por aqui pela rua de casa, né? Mas ela estava discutindo com ele. Aí, eu não sei o porquê que ela não parou", disse a cunhada.

O circuito de monitoramento de uma loja registrou Drielle e o namorado comprando uma água (veja abaixo).

Mulher encontrada próximo a estação do Metrô-DF foi morta com 59 facadas, diz políciaCircuito interno de uma loja filmou Drielle e namorado comprando água, no DF – Foto: Reprodução

Relacionamento conturbado

Segundo a família da vítima, ela e o namorado se conheciam há sete anos. Juvenilton desapareceu depois que o corpo de Drielle foi encontrado.

"Era um relacionamento um pouco conturbado? Ficavam brigando. Aí terminavam, voltavam... Ele já estava até na Justiça por causa de [lei] Maria da Penha. Tentou já matar ela... Ela conseguiu a medida protetiva, mas aí ela tirou para voltar pra ele", contou a cunhada da vítima.

Drielle deixou um filho de sete anos. Segundo a família, ainda não há previsão de enterro, porque o corpo ainda não foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML).

Valedoitaúnas (g1)



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