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Médico é demitido após propor sexo a três com paciente na Croácia

26 de agosto de 2021

Mulher era 30 anos mais nova do que o médico

Médico é demitido após propor sexo a três com paciente na CroáciaMédico foi julgado pela ação – Foto:Pixabay

Um médico na Croácia foi demitido após propor um "sexo a três" com uma paciente 30 anos mais nova que ele. A jovem tem cerca de 20 anos e homem a abordou e fez perguntas constrangedoras, como quantos parceiros sexuais ela já teve.

De acordo com o jornal Metro UK, o tribunal foi informado que o Dr. Nenad Dordevic teria insistido na "proposta", dizendo que a paciente deveria "tentar coisas novas enquanto é jovem".

Na ocasião, o homem teria tentado fazer uma espécie de jogo de perguntas, para que eles descobrissem mais sobre o outro. "Não me lembro das palavras exatas, mas foi o que ele disse. Ele provavelmente expressou de forma diferente ou melhor. Ele parecia muito bom em ser manipulador", contou a mulher.

"Depois que o Dr. Dordevic terminou de me atender, ele me perguntou se eu queria sair para beber alguma hora. Eu apenas encarei o chão e não respondi. Ele me perguntou várias vezes", relatou. "Quando a enfermeira apareceu e estava fazendo curativos em minhas feridas, o Dr. Dordevic apareceu com a cabeça no canto da porta e murmurou algo como "'Vou mandar uma mensagem para você'".

Cerca de dois meses depois, a paciente retornou ao mesmo hospital e pediu para ser atendida por uma médica desta vez. No entanto, o médico reconheceu seu nome e foi vê-la.

Enquanto trabalhava no Good Hope Hospital, em Birmingham, ele importunou outra paciente, que sofria de doença de Crohn. Nesse caso, ele teria sugerido marcar de "tomar um café" com a mulher para "discutir os sintomas dela".

No tribunal, o juiz disse que a má conduta do médico era "séria e flagrante, além de ser claramente considerada deplorável pelo público e por outros praticantes".

"Suas ações violaram uma regra fundamental que governa a relação médico-paciente - a saber, que os pacientes devem ser capazes de confiar nos médicos para agirem em seus melhores interesses, não para agirem inadequadamente e certamente não com uma motivação sexual", acrescentou o magistrado. "Sua conduta trouxe descrédito à profissão".

Valedoitaúnas (iG)



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