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Ipiranga lança nova gasolina de alta octanagem

21 de agosto de 2020

Com desenvolvimento a partir da nova gasolina, a gasolina premium apresenta maior octanagem, o que melhora a eficiência do motor

Ipiranga lança nova gasolina de alta octanagemO amento no número de octanas favorece a estratégia da injeção eletrônica dos motores – Foto: Divulgação

Com a chegada da nova gasolina no mercado brasileiro, a Octapro, gasolina premium da Ipiranga, anuncia que conseguiu aumentar a eficiência do seu combustível. Com a nova metodologia de medição em Research Octane Number (RON) – antes em Índice Anti Detonante (IAD) – o produto atinge a marca de 103 octanas. Quanto maior o indicador, melhor o rendimento de motores de alta taxa de compressão e que funcionam com maior nível de exigência, como o dos superesportivos.

Segundo a empresa, entre os diferenciais da gasolina de maior octanagem, está a combinação de aditivos para trazer benefícios como contribuir para o motor atingir a sua máxima potência, limpar completamente o sistema de injeção no primeiro abastecimento completo, melhorar a dirigibilidade e reduzir emissões de gases nocivos ao meio ambiente.

"A eficiência, a inovação e o uso da tecnologia para trazer melhores soluções para o consumidor são elementos centrais na estratégia da Ipiranga. Mostramos nosso comprometimento com a qualidade de todos os produtos e serviços. A liderança técnica e a eficiência energética da Octapro reforçam ainda mais o papel desses pilares em nossos negócios", diz Márcio Neves, Gerente Executivo de Planejamento de Varejo da Ipiranga.

Melhores combustíveis do Brasil

Ipiranga lança nova gasolina de alta octanagemA Octapro se junta à gasolina Shell V-Power Racing e à Podium, da rede BR (Petrobrás) – Foto: Divulgação

Com isso, a Octapro se junta ao hall de gasolinas premium do mercado brasileiro, que levam 25% de etanol anidro no máximo. Junto da Shell V-Power Racing, que tem 98 octanas RON, e da Podium (postos BR), com 102 RON.

Quanto a esta última, carrega uma composição de enxofre de 30 ppm, abaixo do padrão de 50 ppm determinado pela legislação, e com isso, é uma das gasolinas mais puras do mercado. Quanto menor do teor de enxofre, mais "limpa" a gasolina é em termos de emissões de poluentes e menor é a formação de sujeira dentro do motor.

De resto, as especificações seguem inalteradas. A gasolina sem adição de etanol segue sendo produzida pela Petrobras, que repassa o produto para as distribuidoras, onde é feita a adição do etanol anidro. A comum e a aditivada seguem exatamente as mesmas regras em termos de percentual máximo de etanol (27%).

Embora seja mais cara de produzir do que a gasolina "antiga", a Petrobras destacou em nota que ainda não é possível falar em impactos positivos ou negativos nos preços, já que a empresa é responsável por 30% do preço final da gasolina na bomba. No caso da gasolina de alta octanagem, o valor varia conforme cada região do Brasil, mas, em média fica ao redor dos R$ 6 o litro.

Valedoitaúnas/Informações iG



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