Influencer do ES tem mais de 20% do corpo queimado após explosão de garrafa com álcool em churrasco
13 de junho de 2023Acidente foi no último domingo (11), na localidade de Córrego Aparecida, zona rural de Marilândia, no Noroeste do estado. Outras cinco pessoas ficaram feridas
Influencer tem mais de 20% do corpo queimado após explosão de garrafa com álcool em churrasco no ES – Foto: Reprodução/Instagram
Uma influencer de 27 anos e outras cinco pessoas ficaram feridas após a explosão de uma garrafa com álcool durante um churrasco no último final de semana em Marilândia, no Noroeste do Espírito Santo. Larissa Piona Pagun teve mais de 20% do corpo queimado com queimaduras de segundo e terceiro grau. Segundo a família, ela está internada em um hospital da Grande Vitória.
O acidente aconteceu durante um churrasco realizado após uma cavalgada tradicional na cidade, na localizada de Córrego Aparecida, zona rural do município.
Testemunhas contaram para a polícia que antes da garrafa explodir, um dos participantes viu que a churrasqueira estava sem fogo e resolveu acendê-la jogando álcool que estava em uma garrafa pet.
"Quando o homem atirou o líquido na churrasqueira, a garrafa pegou fogo, entornando o álcool nas pessoas em volta", informou a Polícia Militar.
Algumas pessoas pularam em um córrego no local para fugir e apagar as chamas do corpo.
Participantes de churrasco pularam em córrego para fugir das chamas após explosão de garrafa com álcool – Foto: Reprodução/TV Gazeta
Além da influencer, que teve cerca de 29% do corpo queimado, outras duas pessoas foram levadas para o Hospital Estadual Jayme Santos Neves, na Serra, Grande Vitória, com ferimentos graves. Os outros três feridos foram medicados e liberados.
O hospital é referência em tratamento de queimados no estado.
Influencer tem mais de 20% do corpo queimado após explosão de garrafa com álcool em churrasco no ES – Foto: Reprodução/TV Gazeta
De acordo com a Polícia Civil, o homem de 36 anos que jogou a garrafa com álcool na churrasqueira foi ouvido e liberado após a autoridade policial entender que não havia elementos suficientes para lavrar auto de prisão em flagrante.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia de Marilândia.
(Fonte: g1 ES)