Faz bem à saúde? Conheça 8 benefícios do gengibre
07 de julho de 2024Além de versátil, o gengibre é uma raiz rica em nutrientes, o que confere diversos benefícios ao organismo
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Quando falamos em gripe ou imunidade baixa, logo o consumo de gengibre vem à mente como uma solução. Isso porque a raiz possui uma quantidade considerável de nutrientes, que protegem a saúde e o bem-estar.
Além disso, o gengibre é uma especiaria milenar bastante versátil. Afinal, vai bem em molhos, bebidas, assados, biscoitos, bolos e sobremesas. Portanto, encontrar uma finalidade para o alimento não é um problema.
Gengibre faz bem para a saúde?
A médica nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), aponta os principais benefícios do gengibre à saúde. Confira:
1 – Emagrece. O alimento também pode auxiliar na perda de peso, já que possui propriedades que atuam em uma espécie de “desintoxicação” do corpo, melhorando, dessa maneira, o funcionamento do intestino, do metabolismo e da queima de gordura corporal.
2 – Combate náuseas. Segundo a Dra. Garcez, o gengibre tem a capacidade de evitar situações de enjoo.
3 – É importante para as grávidas. Afinal, a redução da incidência de náuseas pode favorecer inúmeras pessoas. “Inclusive gestantes e situações de vômitos no pós-operatório, o que pode reduzir a demanda de medicamentos antieméticos”, diz a médica.
4 – Fortalece a imunidade. O gengibre possui atividades antibacterianas e antifúngicas, evitando infecções. Ou seja, ideal para evitar gripes e resfriados, por exemplo.
5 – Melhora o bem-estar. A especiaria também conta com propriedades anti-inflamatórias.
6 Alivia incômodos, reduzindo, inclusive, as dores de cólicas menstruais.
7 – Tem ação metabólica. Segundo a nutróloga, o gengibre pode ajudar a controlar o diabetes.
8 – Pode prevenir câncer. “Cientistas da Universidade Federal de São Carlos, recentemente demonstraram que substâncias isoladas do gengibre conseguem inibir o crescimento de tumor primário de mama e evitar metástases para ossos, pulmão e cérebro”, finaliza a Dra. Garcez.
(Fonte: Metrópoles)