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Família descobre que advogada que teria morrido de intoxicação em casa foi agredida, enforcada e estuprada, no ES

17 de julho de 2023

Segundo moradores do bairro Bela Aurora, Stefany bebia, usava drogas e vivia pela rua, só retornando para casa à noite, para dormir.

Família descobre que advogada que teria morrido de intoxicação em casa foi agredida, enforcada e estuprada, no ESStefany Oliveira Alves, 35 anos, foi encontrada morta em casa. No DML, a família descobriu que ela foi agredida, enforcada e estuprada Foto: Deyvison Reis/TV Gazeta

Uma família de Cariacica, no Espírito Santo, viveu uma reviravolta ao descobrir a morte da advogada Stefany Oliveira Alves, de 35 anos. Inicialmente, a polícia foi chamada para uma ocorrência de um corpo encontrado numa casa. A vítima teria morrido por intoxicação. No DML, no entanto, parentes foram informados que a mulher passou por vários tipos de violência: ela foi agredida, enforcada e estuprada antes de ser morta.

O crime acontece dentro de uma residência que fica no bairro Bela Aurora, na noite deste sábado (15).

O corpo foi encontrado por vizinhos, que acionaram a polícia. Ao atender o chamado, a Polícia Militar foi informada de que a advogada teria morrido com sinais de intoxicação.

Família descobre que advogada que teria morrido de intoxicação em casa foi agredida, enforcada e estuprada, no ESVítima foi levada ao Departamento Médico Legal (DML) de Vitória para passar por exames Foto: Reprodução/TV Gazeta

Isso porque, segundo moradores da região, Stefany bebia, usava drogas e vivia pela rua, só retornando para casa à noite, para dormir. Ainda segundo os vizinhos, ela teria passado mal já na sexta-feira (14), de manhã.

Ao ser enviado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, a polícia descobriu outra história.

O pai de Sefany, que foi ao local, foi informado que a causa da morte da advogada foi, na verdade, enforcamento e esganadura, e que o corpo também tinha marcas de violência física e sexual.

Material genético foi coletado e as investigações continuam para descobrir quem foi o autor do crime, segundo a polícia.

Em nota, a Polícia Civil informou que o caso segue na Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher e, até o momento, ninguém foi detido. Também informou que somente após o fim do inquérito uma causa poderá ser confirmada, inclusive a de feminicídio.

A reportagem tentou contato com a família, mas ainda não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

(Fonte: g1 ES)



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