Deputado fiscaliza obra de ampliação de escola em Bairro de Fátima, na Serra, ES
22 de fevereiro de 2022Bruno recebe explicações sobre o projeto da obra da nova Escola Clotilde Rato, feitas pela engenharia Bruna Rocha, circula pelo canteiro e cumprimenta trabalhadores, sempre acompanhado da diretora Mara e do presidente da comunidade, Nilton Rossi – Foto: Assessoria parlamentar
O presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, deputado estadual Bruno Lamas (PSB), esteve nessa segunda-feira (21) na Escola Estadual Clotilde Rato, em Bairro de Fátima, na Serra, para fiscalizar o andamento das obras de ampliação da unidade de ensino de 1º e 2º Graus.
Serão construídas salas de aulas e espaços alternativos, com laboratórios de Ciências, Química e Informática, além de um auditório de 200 metros². A quadra poliesportiva será toda reformada, assim como o prédio da escola.
A obra, que teve a ordem de serviço assinada no dia 18 de outubro de 2021, está prevista para durar 900 dias, com o investimento total de R$ 9.963.216,85. Ela está sendo feita em sete etapas, para evitar prejuízo ao andamento das aulas.
Bruno disse ter ficado satisfeito com o ritmo da obra, ao visitar o canteiro ao lado da diretora Mara Mulinari, da engenheira responsável Bruna Rocha e do presidente da comunidade, Nilton Rossi, além de Alberto Alvarenga, do movimento popular; e de Leonardo Rocha, supervisor da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa.
“Estou muito feliz com o andamento de mais essa obra do governo de Renato Casagrande, na Serra. Obra na Educação faz com que o meu coração fique mais feliz. Estou aqui mais uma vez para cumprir meu papel constitucional de fiscalizar o Poder Executivo para que uma obra de qualidade seja entregue. Educar é colaborar com Deus!”, frisou o deputado.
Para a diretora Mara, quem sairá ganhando é a comunidade escolar.
“Teremos uma escola modernizada com espaços pedagógicos bem aparelhados, além da ampliação da capacidade de atendimento aos nossos estudantes, saindo de nove salas de aula para 14”, contabilizou.
Indagada sobre os desafios de uma obra deste porte, Mara lembrou que, no início, os alunos enfrentaram o problema das salas provisórias e o barulho, quando das primeiras demolições, o que foi minimizado pelo planejamento da reforma em etapas onde as áreas reformadas foram isoladas da área escolar.
Valedoitaúnas