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China pode ter fabricado coronavírus como arma de guerra, diz ex-oficial de serviço secreto de Israel

05 de março de 2020

China pode ter fabricado coronavírus como arma de guerra, diz ex-oficial de serviço secreto de IsraelFoto: Reprodução/Internet

Um analista israelita, citado pelo site de notícias “Notícias Viriato”, disse que o coronavírus, agora espalhado a nível global, pode ter sido fabricado pela China e ter sua origem num laboratório na cidade de Wuhan, ligado ao programa secreto de armas biológicas daquele país.

O mesmo site sita ainda algumas fontes como o “National Post” e o “Washington Times”, que a Rádio Ásia Livre teria retransmitido na semana passada uma reportagem televisiva de Wuhan, datada de 2015, que mostra o laboratório de pesquisa de vírus mais avançado da China, conhecido como o Instituto Wuhan de Virologia.

Dany Shoham, um ex-oficial dos serviços secretos militares israelitas, que estudou a guerra biológica chinesa, disse que o referido instituto está ligado ao programa secreto de armas biológicas de Pequim.

Shoham tem doutoramento em microbiologia médica. De 1970 a 1991 foi um analista sénior dos Serviços Secretos Militares de Israel para a guerra biológica e química no Médio Oriente e em todo o mundo. Tinha o posto de tenente-coronel.

“No instituto já foram estudados coronavírus (particularmente SRA), e provavelmente são mantidos no mesmo”, disse Shoham, lembrando que a SRA está incluída no programa chinês de armas biológicas, e é tratada em várias instalações pertinentes.

“Não se sabe se os coronavírus do instituto estão especificamente incluídos no programa de armas biológicas da China, mas é possível”, disse o aznalista.

Quando lhe perguntaram se o novo coronavírus poderia ter escapado, Shoham disse: “a infiltração do vírus para fora pode ocorrer como fuga ou como uma infecção interna despercebida de uma pessoa que saiu das instalações em questão. Este poderia ter sido o caso do Instituto Wuhan de Virologia, mas até agora não há provas ou indicação de tal incidente”, enfatizou.

Isto pode significar um agente ofensivo, ou um germe modificado solto por terceiros, para o qual apenas a China tem o tratamento ou a vacina, disse Giordano, co-director do Programa de Ciência Cerebral e Direito e Política Global de Georgetown.

Certo é que apesar dos esforços conjuntos de cientistas em todo o planeta, ainda não foi possível desenvolver uma vacina ou antídoto eficaz.

Valedoitaunas/ Informações dos portais Semana Extra e Terça Livre



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