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Após 43 anos, mergulhadores encontram restos mortais e carro que seriam de mulher desaparecida

09 de agosto de 2021

Descoberta foi possível com equipamento especializado; Alberta Leeman sumiu sem deixar pistas quando tinha 63 anos

Após 43 anos, mergulhadores encontram restos mortais e carro que seriam de mulher desaparecidaAlberta Leeman desapareceu a em julho de 1978, aos 63 anos – Foto: Reprodução/New Hampshire State Police

A polícia de New Hampshire, nos Estados Unidos, pode estar perto de solucionar um mistério que já dura quatro décadas. A corporação informou que uma equipe de mergulhadores encontrou na sexta-feira restos mortais num carro submerso que seriam de Alberta Leeman, desaparecida em julho de 1978, aos 63 anos.

A investigação preliminar aponta que o veículo descoberto no Rio Connecticut tem as características do carro que pertencia a Alberta, mas ainda será necessário realizar uma perícia.

“O veículo que foi encontrado é um Pontiac LeMans 1972 com uma placa OB610, a mesma que foi registrada com a Sra. Leeman naquela época”, disse o tenente Robert Mancini ao canal de TV WMUR.

Segundo as autoridades, o carro foi encontrado a cerca de um quilômetro ao sul da ponte Mt. Orne Covered, que conecta Lancaster, em New Hampshire, a Lunenburg, no estado de Vermont. Possivelmente passou anos submerso e foi encontrado agora por conta de um equipamento especializado e de tecnologia mais avançada.

Até o momento, não foram apontados suspeitos e os investigadores informaram que ainda tentam descobrir como o veículo acabou no rio. Em comunicado, pediram que qualquer informação que ajude no caso seja compartilhada com as autoridades.

O anúncio teve bastante repercussão entre os moradores, que comentaram informações sobre Alberta na publicação que a polícia fez sobre a aocorrência no Facebook.

Robert Tyler, que se identificou como sobrinho de Alberta, escreveu: "Eu estava na Força Aérea quando ela desapareceu. Caso muito estranho. Meu pai passou anos à procura do carro dela pelas estradas e faleceu sem saber o que aconteceu com a irmã. Descanse em paz, tia Alberta, todos nós amamos você".

Valedoitaúnas (O Globo)



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